Angel6 Escreveu:Desculpem, mas penso estarmos a confundir duas situações que para mim parecem ser de importante relevância distinguir:
- uma coisa é a legislação contra os donos que não limpam os dejectos dos seus cães e isso acho importante, como já referiram não é nada agradável estar sujeito a tais situações,
- outra coisa é existerem placares à entrada de jardins a proibir exclusivamente a entrada a cães!
É óbvio que a primeira pode ser consequência da segunda, mas não penso que devam ser incluídas no mesmo saco. Andar e passear os nossos animais em zonas próprias soa muito bem...mas e já agora, por curiosidade, quantas existem? Quantas são criadas? As câmaras municipais preocupam-se ou parecem dar alguma atenção aos seus residentes que simplesmente gostam de ter animal de companhia? Na verdade não sei até que ponto, ou em quantas essa afirmação pode ser verdadeira!
Como estamos sempre a afirmar: os cães não devem ser tratados como objectos, mas como seres vivos, os melhores companheiros do Homem. A cada dono deveria ser dado o direito de partilhar o seu tempo com o seu cão, não somente dentro de quatro paredes, mas também em espaços públicos como jardins, acarretando e ficando sujeito a coimas em situações do "não apanhar os dejectos" ou de estrago.
Só para finalizar (o longo texto que já aqui vai
), queria apenas referir que conheço o caso em particular, tal como outros similares, em que ou os ditos placares se encontram em espaços verdes mínimos (!!) dos que se criam para nada mais do que ocupar um determinado espacinho entre prédios ou noutros em que até se torna hilariante pelo estado da relva (não por já lá terem estado cães, mas apenas porque nem a câmara se preocupa em tratar da mesma).